A respeito do cristianismo

O cristianismo, religião oficial do império romano, não é mais que uma forma de idolatria, uma prostituição. Isto afirma o Texto Sagrado sobre esta religião conforme analisaremos aqui.

Toda a história de Israel relatada nas Escrituras são na verdade uma simbologia do que aconteceria a toda humanidade, inclusive ao próprio Israel, porém, em escala maior, mundial.

A partir deste ponto de vista, cada história contada no Texto Sagrado representa eventos que ocorreriam em toda humanidade em cada geração, de tempos em tempos até o fim.

Somente para efeito de ilustração: percebemos na história de Iossef filho de Iaacov (josé filho de jacó) uma representação da primeira vinda de Mashiach (Messias). Também em uma parte da história do profeta Ionah (jonas) percebemos a representação de uma parte da missão de Mashiach, como Ele mesmo relatou. No juízo de Adonai através de Mosheh (moisés) sobre o Egito percebemos a representação dos eventos descritos no livro da Revelação de Iochanan (joão).

 

Desta mesma forma, a história de Shomron (samaria) representa a história do cristianismo.

Após a deportação dos israelitas para a Assíria, o rei da  Assíria mandou vir gente de Bavel, Kutah, Ava, Hamat e Sefarvaim e pô-la em lugar dos israelitas nas cidades de Shomron. Como eles não cultuavam a Adonai começaram a perecer na terra de Israel. Então o rei da Assíria ordenou que um sacerdote de Israel que havia sido deportado para Assíria retornasse a Shomron e ensinasse o povo a servir יהוה. Apesar de o sacerdote ter retornado do exílio e ensinado o povo a adorar יהוה, cada nação conservava seu ídolo e construía para eles templos nos lugares altos onde habitavam. O povo que habitava Shomron constituiu dentre o povo sacerdotes que oficiavam por eles perante seus ídolos. Desta forma adoravam ao mesmo tempo a יהוה como também aos seus próprios ídolos.

“Ainda hoje seguem seus antigos costumes; não temem יהוה, não observam suas leis, nem suas ordenações, nem a Torah e os mandamentos que Adonai deu aos filhos de Iaacov, a quem deu o nome de Israel.”

“Adoravam יהוה, mas honravam ao mesmo tempo os seus ídolos. Ainda hoje fazem seus filhos e seus netos como fizeram seus pais.”

Eis o retrato do cristianismo.

Esta é a representação fiel do que é a religião cristã.

Pelo pecado de Israel, יהוה os expulsou da Terra Santa e o rei da Assíria que é a representação de Satan, o adversário, colocou na terra de Israel, em Shomron, povos de várias nações, cada qual com seu costume idólatra.

Assim também que Israel não entendendo a pregação de Mashiach, não O recebeu como seu rei eterno. Então o adversário (representado pelo rei da Assíria) usurpou da história de Israel, a modificou e a transmitiu as nações da Terra (representadas pelo povo de Shomron) através de seus sacerdotes (representados pelo sacerdote de Israel que aceitou exercer seu ofício entre os idólatras).

Assim é que o cristianismo adora ao mesmo tempo יהוה – Senhor de Israel – e aos seus próprios ídolos.

Seguem os costumes das nações pagãs e não os de Israel.

Cada um faz o que bem quer. Suas festas, suas comemorações, suas leis, suas inclinações, seus desejos, suas ganâncias, suas individualidades, seus orgulhos, suas vontades, suas avarezas, seus corações de pedra, suas desigualdades, suas desconsiderações ao sofrimento do próximo, suas individualidades.

Não temem יהוה, não observam suas leis, nem suas ordenações, nem a Torah e os mandamentos que Adonai deu aos filhos de Iaacov.

Chamam o Texto Sagrado dado a Israel de ‘velho testamento’. Tem assim pelo Texto, ainda que inconscientemente, desprezo. O consideram ultrapassado embora o próprio Texto afirme que aquelas palavras e preceitos são eternos.

Tanto o catolicismo quanto o protestantismo, são todos idólatras. Não são mais que prostitutas. Isto é o que afirma o Livro da Revelação de Iochanan:

“Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que esta assentada sobre muitas águas; com a qual se prostituíram os reis da Terra; e os que habitam na Terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.”

“E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Bavel, (babilônia), a mãe das prostituições e abominações da Terra”.

Ora, não é isto que vemos na história do cristianismo? Uma grande prostituta (catolicismo) que se tornou mãe, ou seja, teve filhas (protestantismo).

A mãe das prostituições e abominações da Terra. Mistério.

Quando Mashiach se encontra com a mulher de Shomron no poço de Iaacov, diz para ela ir chamar seu marido e ela responde que não tem marido.

Sabemos que os cinco maridos da mulher de Shomron representam na verdade as cinco nações que o rei da Assíria mandou habitar na terra de Israel (Bavel, Kutah, Ava, Hamat e Sefarvaim). Estas cinco nações por sua vez representam as nações cristãs do mundo.

Quando Mashiach lhe diz que aquele com quem ela estava no momento não era seu marido, está dizendo na verdade para os cristãos, que aquele culto de adoração a יהוה e ao mesmo tempo aos ídolos não era próprio do povo, mas uma armadilha, uma terrível situação criada pelo adversário (representado pelo rei da Assíria).

Mashiach diz a mulher de Shomron: “Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos porque a salvação vem dos Iehudim (judeus).”

Esta é a voz do Espírito Santo hoje, que diz aos Seus escolhidos para abandonar o culto de Shomron e adorarem exclusivamente a יהוה, Elohei Israel.

Como o profeta Eliahu (elias) ouviu a palavra de Adonai quando estava em uma caverna no monte Chorev (Sinai), assim Adonai fala hoje aos Seus.

Como quando o profeta Eliahu ouviu o murmúrio de uma brisa ligeira e a voz de יהוה lhe dizendo para retornar, assim ouça hoje a voz de יהוה lhe dizendo:

“Coragem, cumpra sua missão na divulgação da verdade, eis que estou chegando”.

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