Primeiramente, a respeito da marcação do tempo, vale a seguinte ressalva:
A marcação do tempo é um assunto complexo. Existem vários tipos de calendários;
Solar, lunar, lunar-solar.
Pensamos que devemos considerar para marcação correta do tempo, os dois luzeiros principais, Sol e Lua e também as estrelas. Afinal, foi para isto que יהוה os colocou nos céus.
“Disse Elohim: Haja luminares no firmamento dos céus para separar o dia da noite.
Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias e anos,
e sirvam de luminares no firmamento dos céus para iluminar a terra.
E assim foi.
Elohim fez os dois grandes luminares: o maior para governar o dia e o menor para governar a noite; fez também as estrelas.
Elohim os colocou no firmamento do céu para iluminar a terra,
governar o dia e a noite, e separar a luz das trevas.
E Elohim viu que ficou bom.”
Sabemos que o mês se inicia a cada lua nova, e que a lua leva mais ou menos quinze dias para crescer, até ficar cheia e quinze dias para minguar, até ficar nova novamente, iniciando um novo mês.
יהוה instruiu a Israel que começasse o ano na primavera, na lua nova que marca o começo do primeiro mês de primavera.
Esta lua nova, que marca a primavera na Terra de Israel, acontece geralmente nos meses de março/abril.
Neste ano, a lua nova foi dia 27 de março, sendo este o primeiro dia do mês e também primeiro dia do ano.
Então contamos:
Março – mês 1
Abril – mês 2
Maio – mês 3
Junho – mês 4
Julho – mês 5
Agosto – mês 6
Setembro – mês 7
Outubro – mês 8
Novembro – mês 9
Dezembro – mês 10
Janeiro – mês 11
Fevereiro – mês 12
Notem que os meses setembro, outubro, novembro e dezembro são respectivos aos meses 07, 08, 09 e 10.
setembro sete, outubro oito, novembro nove, dezembro dez.
Essa correspondência do nome com o número indica que esta é a marcação correta dos meses!
Tendo visto isto, vamos agora ao assunto deste artigo:
Cumprimento literal da profecia descrita no capítulo 12, versos 1 e 2 do Livro da Revelação de Iochanan.
O texto diz: “Apareceu nos céus um sinal extraordinário: uma mulher vestida do sol,
com a lua debaixo dos seus pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.
Ela estava grávida e gritava de dor, pois estava para dar à luz.”
Astrônomos e entusiastas em geral, podem confirmar através de vários programas disponibilizados gratuitamente na web, que no dia 23 de setembro de 2017 os céus terão a seguinte configuração:
Visto da Terra, o Sol estará em Virgem. Próximo do que seria o peito da mulher que representa a constelação de Virgem.
A lua estará abaixo do que seria os pés da mulher que representa a constelação de Virgem.
Acima do que seria a cabeça da mulher que representa a constelação de virgem, estarão doze estrelas, formadas pela constelação de Leão associado com alguns planetas.
Além disso, podemos verificar também que o planeta Júpiter entrará no que seria o ventre da mulher que representa a constelação de Virgem e ficará lá por aproximadamente 42 semanas (tempo da gestação humana) quando sai do ventre e se alinha com outros planetas e estrelas.
Alinhados e próximos uns dos outros estarão: Mercúrio, Marte, Vênus e Regulus.
Diate disso, estou certo de que esta data, este evento é realmente extraordinário.
Esta configuração dos astros nunca foi vista desde que o texto foi escrito.
Ainda que não estivesse escrito nada sobre este evento, este alinhamento mereceria atenção especial haja visto que fenômenos naturais variados podem acontecer na Terra devido a influência desta configuração astronômica.
Será um sinal extraordinário nos céus que cumprirá de forma literal o que foi profetizado a mais de 2000 anos.
Hoje estamos a exatamente 13 dias da próxima lua nova que marca o início do mês de sete.
Estou certo de que este sinal nos céus mudará de forma significativa as coisas aqui na Terra.
Esta é a geração do “Sinal extraordinário que foi visto nos céus.”
“Pai Santo que estás nos céus,
cumpre toda Tua palavra,
glorifica Teu nome mas faz
com que a misericórdia triunfe sobre o juízo!”
Aos amigos: Limpem a consciência, cuidem bem dela. Eles nos conhecem como que pelo cheiro que exalamos, não sendo necessário que digamos palavras para que nos conheçam.
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